terça-feira, 25 de setembro de 2012
Diferente
Ele é apenas um grande garoto,
ele é tão diferente,
mas ele quer se sentir igual,
mas as vezes os outros não vêm
o quanto fere ser ignorado.
Apesar de tudo
hoje ele ainda está vivo.
Apesar de todo sacrifício
ele parece tão sorridente
quanto uma criança.
Eu caminho pela rua escura
estou com tanto medo.
E com um coração quebrado
mas eu não ligo,
eu sou diferente,
e por isso ninguém ira me ajudar quando eu cair.
E ainda que eu tentasse voltar ao normal
eu seria um tanto estranho.
Mas eu não tenho culpa por ser assim.
Porque a minha cara não reflete tudo
o que posso tirar de mim?
Olhar arrependido
mas eu ainda estou vivo,
eu ainda vou sorrir.
E um dia desses
o jogo vai virar.
A solidão é a única amiga,
existe tanta dor ao passar dia após dia esperando
e saber que o sonho de morrer
não vai chegar hoje.
Eu me mantenho em pé
mas até quando?
Teria essa dor
algum prazo de validade?
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