quinta-feira, 30 de maio de 2013
Última revoada
Eu costumava ver o mundo de um jeito diferente,
quem sabe a dor me ensine da maneira mais difícil
o que existe de verdade ou o que é perca de tempo.
Do amanhã só temos a incerteza,
pois ele ainda não está em cada sonho que vivemos.
Falando o que penso com palavras diferentes,
sentimentos que foram escondidos sem uma razão aparente.
Você diz não ter medo da morte,
até que um dia fica cara a cara com ela.
E então estamos falando sobre o que se foi,
e você lembra daquela canção,
a única que poderia te fazer ficar...
Agora ela é tocada em outro lugar,
para alguém que tenha tempo de escutar.
Vivendo sobre as estrelas,
não há mais tempo para se perder...
Achar um motivo para ficar,
era tudo que poderíamos fazer.
Era tão forte para ir sozinho,
mas agora que estou aqui...
Tudo parece complicado,
e intenso de mais.
Andando sobre o mar,
eu ouvi um história de alguém que se salvou...
É tão difícil pensar com a mente vazia,
tudo o que vejo está em negativo...
Eu não quero escutar mais as palavras,
mas elas estão vindo de dentro de mim.
E agora parece que está indo embora,
eu vejo no horizonte você desaparecendo...
Ainda sobre as águas,
mas agora, fazendo parte do céu.
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