
Virei para ver,
pensei em retornar.
Tremi ao ler,
desacreditei ao aceitar...
Desaparecendo aos poucos,
andando na chuva por aí,
correndo para falar a verdade...
Sem dizer adeus,
sem dizer o motivo,
sem dizer até,
sem explicar a eternidade.
Eu tentei alcançar a luz...
E agora está correndo por minhas veias
a vontade de não fazer diferente.
Como se fosse fácil,
como se fosse para longe...
Nunca foi tempo de reparar.
Mas havia de ser diferente?
Então por que tão igual?
Toda necessidade é uma futilidade...
Desaparecendo do pensamento,
pensei em retornar uma vez mais.
Do topo da montanha,
ao fundo do mar.
Hoje não há nada aqui,
além de mais uma lembrança.
Meu espírito diz vingar,
porém paira distante durante a lua cheia...
Nada deveria dar errado,
mas nada permanece inteiramente certo.
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